16/07/2010

Monitores 2010 "Quem São"?

9ª Mostra de Cinema Infantil

3º Fórum de Cinema e Educação
Majestic Palace Hotel

—–> MESA 1
Rosa Maria Bueno Fischer (UFRGS)
José de Sousa Miguel Lopes (UEMG/UEM-Moçambique)
Monica Fantin (UFSC)
Mediação: Gilka Girardello (UFSC)

Sugestões de Filmes por José de Sousa Miguel Lopes (UEMG/UEM-Moçambique)

O Senhor das Moscas
(Lord of the flies)



A Língua das Mariposas
(Lengua de las Mariposas, La, 1999)




—–> MESA 2
Milene Gusmão (Rede Latinoamericana de Educação, Cinema e AudioVisual)
Wagner Merije (Projeto Minha Vida Mobile)


Minha Vida Mobili



—–> Lançamentos de Livros

Práticas Culturais e Consumo de Mídia entre Crianças

Org: Gilka Girardello e Monica Fantin. Núcleo Infância, Comunicação e Arte/Núcleo de Publicações do CED/UFSC.

Dossiê “Educação, Comunicação e Tecnologia”
Org: Elisa Quartiero, Monica Fantin, e Gilka Girardello.
Revista Perspectiva 27, Núcleo de Publicações do CED/UFSC.

Encontro Pesaquisa em Mídia-Educação Mônica Fantim

Pomerode "Cidade mais alemã do Brasil"

Dia 8 de julho realizamos a viagem de Integração entre os Projetos: Monitoria, RádiOm e aluno integrado. Visitamos e conhecemos a cidade mais alemã do estado de Santa Catarina, Pomerode.
O lugar é encantador, visitamos o Zoológico, Museu do Marcineiro e Museu da Familia Weber.

História
Pomerode surgiu com o início da imigração alemã no Brasil. A colônia, criada em 1861 pelos imigrantes pomeranos, foi estrategicamente localizada entre Blumenau e Joinville, assim incentivada pelo Dr. Hermann Blumenau para que fortalecesse o comércio entre ambas. Os lotes de terras foram divididos entre os imigrantes, que se dedicaram à produção de arroz, batata, fumo, mandioca, feijão e à criação de animais. Com a chegada do século XX, pequenas indústrias se instalaram na região, com destaque para as de porcelana.
A maior parte desses imigrantes alemães vieram da histórica região da Pomerânia, de onde se origina o nome do município, situada entre o norte da Alemanha e a Polônia. Os pomeranos são descendentes de uma mistura de povos germânicos e eslavos e, desde o século XII, quando passaram a fazer parte do Sacro Império Romano-Germânico, sofreram um processo de germanização de seu idioma e costumes. Quando chegaram ao Brasil, os pomeranos não se identificavam como alemães, pois possuíam características culturais distintas. Entretanto, com o passar do tempo, acabaram se incluindo entre os alemães.
Com o fim da II Guerra Mundial, a maior parte da Pomerânia foi anexada à Polônia e apenas uma pequena parcela ficou com a Alemanha, chamada de Mecklemburgo-Pomerânia Ocidental. Muitos pomeranos se refugiaram na Alemanha Oriental ou emigraram para outros países, perdendo grande parte de seus costumes. Prova disso é que o Brasil tem mais falantes da antiga língua pomerana do que a própria Alemanha.
No Brasil, a II Guerra Mundial também foi decisiva para a nacionalização dos imigrantes pomeranos. O ex-presidente Getúlio Vargas, após declarar guerra à Alemanha, proibiu o uso da língua alemã no País, a construção de casas com arquitetura germânica e as manifestações ligadas à cultura da Alemanha. Isso afetou Pomerode e todas as demais colônias no Brasil, que passaram a se abrasileirar cada vez mais.
Ao todo, 300 mil brasileiros são descendentes de alemães pomeranos.